sábado, 28 de julho de 2012

Estrias Glaciais de Witmarsum
 

O que você está vendo?

Estes sulcos e cristas, impressos nesta rocha que você está observando ao seu lado, genericamente designadas de "estrias glaciais", foram formadas pelo movimento de enormes massas de gelo chamadas de geleiras (como hoje existem na Antártida) que aqui existiram durante a glaciação Permo-Carbonífera, há 300 milhões de anos atrás.
 
 
Na sequência dos globos abaixo, o lugar correspondente ao Período Carbonífero mostra quando se formaram estas estrias. Observe que este lugar estava próximo ao Polo Sul, o que explica o porquê dos glaciais. Veja também a projeção do nosso planeta para daqui a 50 milhões de anos, mostrando que os movimentos das placas tectônicas continuam ativos, deslocando os continentes. Nada está parado, para se ter idéia, o Brasil aumenta sua distância da África cerca de quatro centímetros por ano.
 
 
 
Se colocarmos todo o tempo de vida da Terra, os 4,6 bilhões de anos em apenas 1 ano - 365 dias - o homem teria aparecido quase na festa de passagem de ano, às 20h14min do dia 31 de dezembro, ou seja, teria vivido apenas as últimas três horas e quarenta e seis minutos do ano. Para comparar, os Dinossauros viveram mais de 100 milhões de anos, equivalente há oito dias e meio.
 
 FONTE: http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=15      

sábado, 21 de julho de 2012

Movimento de placas muda relevo

Luiz Carlos Parejo*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
          Quando os pesquisadores do século 19 e início do século passado observavam as diferentes formas de relevo, perguntavam-se por que alguns lugares possuíam montanhas elevadas com picos pontiagudos, outros eram montanhas arredondadas e outros eram planícies (áreas amplas e planas, geralmente muito baixas).
          Para tentar explicar a questão, chegaram a propor que a Terra estava se expandindo (crescendo como um pão de queijo ou um bolo no forno) e conforme se expandia apareciam essas diferenças de altitude e formas da superfície (essas desigualdades são chamadas de relevo).
          Outros pesquisadores pensavam que a Terra estaria se encolhendo como uma ameixa que seca e ao encolher apareceriam as montanhas e depressões.
          Então o pesquisador Alfred Wegener elaborou a teoria da deriva continental.

          A teoria foi confirmada com o surgimento da teoria de movimento das placas tectônicas.
Placas Tectônicas
          A teoria da Tectônica de Placas afirma que o planeta Terra é dividido em várias placas tectônicas (como uma bola de capotão, mas com gomos irregulares e de diferentes tamanhos) que se movimentam, pois estão flutuando sobre o magma (como a lava vulcânica derretida que sai dos vulcões). Ao se movimentarem, formam as montanhas mais recentes (dobramentos modernos), fossas oceânicas, atividade vulcânica, terremotos, cordilheiras meso-oceânicas, tsunamis, etc.
          A Terra é formada por várias camadas, as três principais são: núcleo, manto e crosta. Existem várias subdivisões, algumas aparecem na figura abaixo:
A LITOSFERA ou crosta é a camada superficial da Terra. É formada por áreas emersas, continentais, onde predominam, principalmente, silício e alumínio (por isso ela também é chamada de Sial, abreviação dos dois componentes), e áreas submersas, constituindo o leito oceânico,  formado principalmente por silício e magnésio (também chamado de Sima). Logo abaixo da crosta encontra-se uma imensidão de consistência pastosa constituída de rocha derretida, a ASTENOSFERA, também chamada de Manto (ou Magma). A porção inferior do Manto e superior do Núcleo, segundo estudos, possui consistência líquida e é denominada Camada Intermediária. No centro da Terra, encontramos o Núcleo, de consistência sólida, constituída, principalmente, por Ferro e Níquel, daí denominada NIFE.
Flutuando no Magma
          As placas apresentam uma densidade menor (em média 2,8) que a do magma (em média 3,2) e por isso as placas "flutuam" no magma da astenosfera que é tão quente (geralmente mais de 1.000ºC) que se apresenta derretido, portanto quase líquido, mas muito viscoso.
          Como todo líquido quente, o magma gira e ao girar empurra as placas em um certo sentido. Então, elas podem se chocar ou se afastar.
Zona de convergência, em que as placas se chocam resultando na formação de dobramentos modernos e fossas oceânicas.
Zona divergente no centro da figura, em que as placas se afastam resultando na formação das Dorsais Submarinas e naformação da crista médio-oceânica. No centro do Oceano Atlântico temos a "Dorsal Meso-Atlântica", comprida cadeia montanhosa submarina da qual se vislumbram somente os picos, constituindo as ilhas atlânticas.

          Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes (terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas. Se compararmos os mapas abaixo para relacionar esses fenômenos, perceberemos que os limites das placas tectônicas e a localização dos terremotos e vulcões coincidem e se concentram em volta do oceano Pacífico (por isto esta região é chamada de Círculo de Fogo do Pacífico).
 
Alterações no relevo - formação das montanhas

          Os movimentos convergente e divergente das placas provoca alterações no relevo. A cada choque, a placa que apresenta menor viscosidade (mais aquecida) afunda sob a mais viscosa (menos aquecida). A parte que penetra tem o nome de zona de subducção.

          No oeste da América do Sul, por exemplo, o afundamento da placa de Nazca sob a placa continental originou a cordilheira dos Andes.
          As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume, originando escarpas. São vastas elevações e depressões. Podem apresentar-se segundo extensos alinhamentos de relevo, ou sob a forma de montanhas isoladas, estas normalmente associadas a fenômenos vulcânicos. Vamos procurar dar algumas explicações, tendo sempre em conta o conhecimento atual, para a formação das montanhas.
          Na Terra os extensos alinhamentos de relevo que cruzam oceanos e continentes têm uma origem, direta ou indiretamente, ligados ao movimento das grandes placas litosféricas terrestres. De entre estas estruturas, as cadeias de montanhas são as que melhor se conhecem e as que, com certeza, foram objeto das mais antigas investigações científicas.
          As montanhas formam-se através de diversos processos geológicos. Assim, podemos considerar quatro tipos diferentes de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas, e dobradas.
 Mauna Kea, Hawaii, EUA
          Montanhas vulcânicas, também conhecidas como vulcões. Apresentam, na maioria dos casos, uma parte emersa que por sua vez faz parte de uma sucessão de grandes vulcões. Uma região com uma sucessão de vulcões é o Havai. O Mauna Kea (4.205 m) é um exemplo típico de uma montanha vulcânica.

  
Fonte: Disponível em

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Evite erros mais comuns em Geografia no vestibular

Nas provas divididas tradicionalmente em disciplinas ou naquelas que apresentam conteúdos interdisciplinares, a Geografia trata de uma infinidade de assuntos, do tipo de relevo da sua região aos planetas do Sistema Solar, passando por aspectos políticos e econômicos nacionais e internacionais.

"Os temas que possivelmente estarão presentes podem estar distribuídos e embutidos em outras ciências, como conhecimentos gerais. Vale ressaltar que a Geografia fala da realidade e como podemos encarar os fatos ocorridos em determinado momento", diz o professor Claudio Terezo, autor do autor do livro Novo Dicionário de Geografia.
Ao aprender e memorizar tantos conteúdos, os candidatos devem prestar atenção aos mínimos detalhes, sob pena de cometerem deslizes durante as provas que podem comprometer sua aprovação. "As 'pegadinhas', quando ocorrem, não são uma forma direta para prejudicar o estudante, mas para valorizar o aluno que relaciona, compreende os fatos e, principalmente, se mantém concentrado", avalia Terezo.
Confira alguns erros frequentes apontadas pelo professor e que podem ser evitados no vestibular:
- Idade da Terra: de acordo com Terezo, uma das confusões mais comuns entre os vestibulandos é sobre a idade da Terra. Estima-se que planeta tenha surgido há 4,5 bilhões de anos, enquanto o Universo teria entre 9 e 15 bilhões, ensina o professor. Esse assunto costuma aparecer em meio a teorias sobre a origem do planeta e sua formação.
- Tempo x clima: é comum também trocar as definições de tempo e clima. "Tempo é o estado momentâneo do ar, num determinado lugar da Terra. Caracteriza o tempo atmosférico desse lugar", diz Terezo. Enquanto clima pode ser: "1. Conjunto de estados do tempo meteorológico que caracteriza uma determinada região durante um grande período de tempo, incluindo o comportamento habitual e as flutuações, resultante das complexas relações entre a atmosfera, geosfera, hidrosfera, criosfera e biosfera. 2. Conjunto de fenômenos meteorológicos (chuvas, temperatura, pressão atmosférica, umidade e ventos) que caracterizam o estado médio da atmosfera num determinado ponto da superfície terrestre. 3. Sucessão habitual dos tipos de tempo, cujos elementos são a temperatura, a pressão e a umidade atmosférica (diferenciando os climas planetariamente)", detalha o professor. Ele ressalta ainda que os fatores do clima altitude, latitude, proximidade do mar, correntes marítimas (diferenças regionais dos climas).
- Fenômenos naturais: quando se trata de fenômenos da natureza, há quem confunda os problemas com a interferência humana no planeta (ação antrópica), como os envolvendo mudanças climáticas e o tão falado aquecimento global, e os fenômenos que independem da ação humana, como terremotos e vulcões.
- Fusos horários: não precisa viajar para ser afetado pelos fusos horários. As mudanças nos relógio de acordo com a posição no planeta fazem parte das questões mais problemáticas para muitos vestibulandos. Segundo Terezo, os problemas aumentam principalmente quando a questão traz informações em mapas. "Fique atento a todas as informações, como cores, legenda e escala do mapa", sugere o professor
 
http://www.mundovestibular.com.br/articles/6329/1/Evite-erros-mais-comuns-em-Geografia-no-vestibular/Paacutegina1.html

PRÉ-SAL

12 de julho de 2012


O que é o Pré-Sal?


A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar, e engloba três bacias sedimentares (Espírito Santo, Campos e Santos). O petróleo encontrado nesta área está a profundidades que superam os 7 mil metros, abaixo de uma extensa camada de sal que, segundo geólogos, conservam a qualidade do petróleo (veja figura abaixo).
Vários campos e poços de petróleo já foram descobertos no pré-sal, entre eles o de Tupi, o principal. Há também os nomeados Guará,Bem-Te-ViCarioca, Júpiter e Iara, entre outros.

Arte Folha
Um comunicado, em novembro do ano passado, de que Tupi tem reservas gigantes, fez com que os olhos do mundo se voltassem para o Brasil e ampliassem o debate acerca da camada pré-sal. À época do anúncio, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) chegou a dizer que o Brasil tem condições de se tornar exportador de petróleo com esse óleo.
Tupi tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores descobertas do mundo dos últimos sete anos.
Neste ano, as ações da estatal tiveram forte oscilação depois que a empresa britânica BG Group (parceira do Brasil em Tupi, com 25%) divulgou nota estimando uma capacidade entre 12 bilhões e 30 bilhões de barris de petróleo equivalente em Tupi. A portuguesa Galp (10% do projeto) confirmou o número.
Para termos de comparação, as reservas provadas de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil ficaram em 13,920 bilhões (barris de óleo equivalente) em 2007, segundo o critério adotado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). Ou seja, se a nova estimativa estiver correta, Tupi tem potencial para até dobrar o volume de óleo e gás que poderá ser extraído do subsolo brasileiro.
Estimativas apontam que a camada, no total, pode abrigar algo próximo de 100 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) em reservas, o que colocaria o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.
Mais dúvidas

Ainda no rol de perguntas sem respostas, a Petrobras não descarta que toda a camada pré-sal seja interligada, e suas reservas sejam unitizadas, formando uma reserva gigantesca.A Petrobras, uma das empresas pioneiras nesse tipo de perfuração profunda, porém, não sabe exatamente o quanto de óleo e gás pode ser extraído de cada campo e quando isso começaria a trazer lucros ao país.
Justamente por conta do desconhecimento sobre o potencial da camada pré-sal o governo decidiu que retomará os leilões de concessões de exploração de petróleo no Brasil apenas nas áreas localizadas em terra e em águas rasas. Afinal, se a camada for única, o Brasil ainda não tem regras de como leiloaria sua exploração.
Assim, toda a região em volta do pré-sal não será leiloada até que sejam definidas as novas regras de exploração de petróleo no país (Lei do Petróleo), que voltaram a ser discutidas pelo Planalto --foi criada uma comissão interministerial para debater modelos em vigor em outros países e o destino dos recursos do óleo extraído.
Além disso, o governo considera criar uma nova estatal para administrar os megacampos, que contrataria outras petrolíferas para a exploração --isso porque os custos de exploração e extração são altíssimos. Os motivos alegados no governo para não entregar a região à exploração da Petrobras são a participação de capital privado na empresa e o risco de a empresa tornar-se poderosa demais.

Texto extraido da Folha Online.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u440468.shtml

segunda-feira, 9 de julho de 2012


POPULAÇÃO DE IPIRANGA – PARANÁ
CARACTERÍSTICAS GERAIS
População Censo 2010   14.150
Área da unidade territorial (Km²) 927,089
Densidade demográfica (hab/Km²) 15,26
Código do Município 411050
Gentílico ipiranguense
Dados do IBGE http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?codmun=411050
Censo Demográfico 2010: Características da população – Amostra
POPULAÇÃO TOTAL POR IDADE
População residente, Total, 0 a 4 anos                                  1.114                    pessoas
População residente, Total, 5 a 9 anos                                  1.223                    pessoas
População residente, Total, 10 a 14 anos                             1.481                    pessoas
População residente, Total, 15 a 19 anos                             1.392                    pessoas
População residente, Total, 20 a 24 anos                             1.216                    pessoas
População residente, Total, 25 a 29 anos                             1.185                    pessoas
População residente, Total, 30 a 39 anos                             2.151                    pessoas
População residente, Total, 40 a 49 anos                             1.775                    pessoas
População residente, Total, 50 a 59 anos                             1.269                    pessoas
População residente, Total, 60 a 69 anos                             774                       pessoas
População residente, Total, 70 anos ou mais                       570                       pessoas
POPULAÇÃO URBANA POR IDADE
População residente, Urbana, 0 a 4 anos                              373                       pessoas
População residente, Urbana, 5 a 9 anos                              417                       pessoas
População residente, Urbana, 10 a 14 anos                         517                       pessoas
População residente, Urbana, 15 a 19 anos                         449                       pessoas
População residente, Urbana, 20 a 24 anos                         351                       pessoas
População residente, Urbana, 25 a 29 anos                         454                       pessoas
População residente, Urbana, 30 a 39 anos                         802                       pessoas
População residente, Urbana, 40 a 49 anos                         585                       pessoas
População residente, Urbana, 50 a 59 anos                         452                       pessoas
População residente, Urbana, 60 a 69 anos                         269                       pessoas
População residente, Urbana, 70 anos ou mais                   221                       pessoas
POPULAÇÃO RURAL POR IDADE
População residente, Rural, 0 a 4 anos                                  741                       pessoas
População residente, Rural, 5 a 9 anos                                  806                       pessoas
População residente, Rural, 10 a 14 anos                             964                       pessoas
População residente, Rural, 15 a 19 anos                             943                       pessoas
População residente, Rural, 20 a 24 anos                             865                       pessoas
População residente, Rural, 25 a 29 anos                             731                       pessoas
População residente, Rural, 30 a 39 anos                             1.349                    pessoas
População residente, Rural, 40 a 49 anos                             1.190                    pessoas
População residente, Rural, 50 a 59 anos                             817                       pessoas
População residente, Rural, 60 a 69 anos                             505                       pessoas
População residente, Rural, 70 anos ou mais                       350                       pessoas
POPULAÇÃO TOTAL MASCULINA POR IDADE
População residente, Homens, Total, 0 a 4 anos                                562                       pessoas
População residente, Homens, Total, 5 a 9 anos                                658                       pessoas
População residente, Homens, Total, 10 a 14 anos                           767                       pessoas
População residente, Homens, Total, 15 a 19 anos                           722                       pessoas
População residente, Homens, Total, 20 a 24 anos                           604                       pessoas
População residente, Homens, Total, 25 a 29 anos                           603                       pessoas
População residente, Homens, Total, 30 a 39 anos                           1.130                    pessoas
População residente, Homens, Total, 40 a 49 anos                           940                       pessoas
População residente, Homens, Total, 50 a 59 anos                           665                       pessoas
População residente, Homens, Total, 60 a 69 anos                           397                       pessoas
População residente, Homens, Total, 70 anos ou mais                    280                       pessoas
POPULAÇÃO URBANA MASCULINA POR IDADE
População residente, Homens, Urbana, 0 a 4 anos                           203                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 5 a 9 anos                           251                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 10 a 14 anos                       278                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 15 a 19 anos                       177                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 20 a 24 anos                       158                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 25 a 29 anos                       223                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 30 a 39 anos                       366                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 40 a 49 anos                       313                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 50 a 59 anos                       217                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 60 a 69 anos                       130                       pessoas
População residente, Homens, Urbana, 70 anos ou mais 101                       pessoas
POPULAÇÃO RURAL MASCULINA POR IDADE
População residente, Homens, Rural, 0 a 4 anos                 359                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 5 a 9 anos                 407                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 10 a 14 anos                           489                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 15 a 19 anos                           545                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 20 a 24 anos                           446                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 25 a 29 anos                           380                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 30 a 39 anos                           764                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 40 a 49 anos                           627                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 50 a 59 anos                           448                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 60 a 69 anos                           267                       pessoas
População residente, Homens, Rural, 70 anos ou mais                    179                       pessoas
POPULAÇÃO TOTAL FEMINIINA POR IDADE
População residente, Mulheres, Total, 0 a 4 anos                             552                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 5 a 9 anos                             565                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 10 a 14 anos                         714                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 15 a 19 anos                         670                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 20 a 24 anos                         612                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 25 a 29 anos                         582                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 30 a 39 anos                         1.021                    pessoas
População residente, Mulheres, Total, 40 a 49 anos                         835                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 50 a 59 anos                         604                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 60 a 69 anos                         377                       pessoas
População residente, Mulheres, Total, 70 anos ou mais                  290                       pessoas
POPULAÇÃO URBANA FEMINIINA POR IDADE
População residente, Mulheres, Urbana, 0 a 4 anos                         170                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 5 a 9 anos                         166                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 10 a 14 anos                     239                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 15 a 19 anos                     272                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 20 a 24 anos                     194                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 25 a 29 anos                     231                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 30 a 39 anos                     436                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 40 a 49 anos                     272                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 50 a 59 anos                     235                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 60 a 69 anos                     139                       pessoas
População residente, Mulheres, Urbana, 70 anos ou mais              120                       pessoas
POPULAÇÃO RURAL FEMINIINA POR IDADE
População residente, Mulheres, Rural, 0 a 4 anos                             381                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 5 a 9 anos                             399                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 10 a 14 anos                         475                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 15 a 19 anos                         398                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 20 a 24 anos                         418                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 25 a 29 anos                         351                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 30 a 39 anos                         585                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 40 a 49 anos                         563                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 50 a 59 anos                         369                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 60 a 69 anos                         238                       pessoas
População residente, Mulheres, Rural, 70 anos ou mais                  170                       pessoas

Geografia do Paraná


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Por Thais Pacievitch
O estado do Paraná localiza-se no sul do país, sendo que sua área é de 199.314 km². Os limites do estado são os seguintes: Norte e Nordeste – São Paulo.
Sul e Sudeste – Santa Catarina.
Leste – Oceano Atlântico.
Oeste – Paraguai.
Noroeste – Mato Grosso do Sul.
Sudoeste – Argentina.
O relevo paranaense é dividido em cinco regiões, de acordo com suas especificidades.
Planície litorânea – é a região do litoral, entre o oceano atlântico e a serra do mar. São destaques dessa região as cidades de Paranaguá (onde fica o porto), Antonina, Morretes, Guaratuba e Matinhos.
Serra do mar – é o conjunto de montanhas próximo ao litoral. Essas montanhas são formadas por rochas, e cobertas pela Mata Atlântica. O ponto mais alto do estado, o Pico do Paraná, fica na Serra do Órgão, e tem cerca de 1900 metros de altura.
Primeiro planalto ou planalto de Curitiba – é o mais alto (altitudes entre 1300 e 850 metros) e menor (em extensão) dos planaltos. O relevo é ondulado e a vegetação predominante é a Mata das Araucárias. A capital do estado, Curitiba, fica nessa região.
Segundo planalto ou planalto de Ponta Grossa – as altitudes variam entre 1200 e 300 metros. O relevo é ondulado e a vegetação é composta por Araucárias e campos. As principais cidades da região são Ponta Grossa e São Mateus do Sul.
Terceiro planalto ou planalto de Guarapuava – é o maior dos planaltos em extensão. As altitudes variam entre 1200 e 900 metros. Nessa área a vegetação original (Floreta Tropical e Mata das Araucárias) quase não existe mais. Em seu lugar são encontradas plantações e pastos. As principais cidades são Maringá, Foz do Iguaçu e Guarapuava.
A maior parte do estado tem um clima subtropical úmido, a exceção do litoral, onde o clima é tropical úmido. Os verões são brandos e as geadas são freqüentes nos invernos do primeiro, segundo e parte do terceiro planalto. No Vale da Ribeira, na Serra do Mar, ao norte, oeste e sudoeste do estado os verões são quentes, e nos invernos, as geadas são raras.
A hidrografia do Paraná pode ser dividida em duas bacias: a Bacia do Rio Paraná e a Bacia do Atlântico. Dessas, a maior é a Bacia do Rio Paraná, que se destaca pelo seu grande potencial energético.
Áreas Especiais
Cadastro de Municípios da Zona Costeira
Descrição
Cadastro dos municípios brasileiros com área total ou parcialmente localizada na Zona Costeira , que é a faixa terrestre identificada prelimirnamente por uma distância de 20 km sobre uma perpendicular, contados a partir da Linha da Costa, e por uma faixa marítima de 6 milhas ( 11,1 km) com mesma origem, agregando as informações já existentes ( código geográfico e nome do município) com as produzidas na identificação e/ou classificação do município dentro da zona, tais como: ilha, litoral, baía, estuário, lagoa e interior.
Objetivo
A finalidade principal é a identificação das unidades político-administrativas do Brasil localizadas na área de influência da zona costeira a qual se aplica o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro que é parte integrante da Política Nacional do Meio Ambiente e da Política Nacional para os Recursos do Mar.
Principais usuários
CIRM, IBAMA, Órgãos ou Entidades estaduais e municípios integrados ao Sistema Nacional de Meio Ambiente, Estados e Municípios.
Referências Jurídicas/Administrativas
- Resolução No 01 da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, de 21/11/90.

Para maiores informações acesse: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/costeira.shtm
Áreas Especiais
Cadastro de Municípios localizados na Faixa de Fronteira
Descrição
Cadastro dos municípios brasileiros com área total ou parcialmente localizada na Faixa de Fronteira, que é a faixa interna de 150 km de largura, paralela à linha divisória terrestre do território nacional, agregando as informações existentes ( código geográfico e nome do município) com as produzidas na identificação e/ou classificação do município dentro da faixa, tais como: fronteiriço, parcial ou totalmente na faixa, referências da sede a linha de fronteira e ao limite da faixa interna.
Objetivo
A finalidade principal é a identificação das unidades político-administrativas do Brasil localizadas na Faixa de Fronteira que estão sob regras de segurança nacional, em especial , no tocante a obras públicas de engenharia civil, participação de estrangeiros em propriedades rurais ou empresas nestas áreas, concessões de terras e serviços e auxílio financeiro do governo federal; secundariamente, no tocante a gratificação especial de localidade.
Principais usuários
SAE, MARE, Tribunais Regionais do Trabalho, Municípios e Unidades de RH de Órgãos Públicos que atuam na fronteira do país.
Referências Jurídicas/Administrativas
    - Lei nº 6.634, de 02/05/79, regulamentada pelo Decreto nº 85.064, de 26/08/80;
    - Instruções da Secretaria-Geral do Conselho Nacional, de 28/07/81.

    Para mais informações, acesse: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/fronteira.shtm

Cartogramas

Divisão Regional
Histórico
Os estudos da Divisão Regional do IBGE tiveram início em 1941 sob a coordenação do Prof. Fábio Macedo Soares Guimarães. O objetivo principal de seu trabalho foi de sistematizar as várias "divisões regionais" que vinham sendo propostas, de forma que fosse organizada uma única Divisão Regional do Brasil para a divulgação das estatísticas brasileiras. Com o prosseguimento desses trabalhos, foi aprovada, em 31/01/42, através da Circular nº1 da Presidência da República, a primeira Divisão do Brasil em regiões, a saber: Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. A Resolução 143 de 6 de julho de 1945, por sua vez, estabelece a Divisão do Brasil em Zonas Fisiográficas, baseadas em critérios econômicos do agrupamento de municípios. Estas Zonas Fisiográficas foram utilizadas até 1970 para a divulgação das estatísticas produzidas pelo IBGE e pelas Unidades da Federação. Já na década de 60, em decorrência das transformações ocorridas no espaço nacional, foram retomados os estudos para a revisão da Divisão Regional, a nível macro e das Zonas Fisiográficas.
Metodologia
O caráter intrínseco da revisão da Divisão Regional do Brasil refere-se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que dizem respeito à totalidade da organização do espaço nacional, referendado no caso brasileiro pela forma desigual como vem se processando o desenvolvimento das forças produtivas em suas interações como o quadro natural. Sem deixar de lado as partes constitutivas da referida totalidade, a Divisão Regional em macrorregiões a partir de uma perspectiva histórico-espacial enfatiza a divisão inter-regional da produção no País, a par da internacionalização do capital havida pós-60, buscando as raízes desse processo na forma como o estado ora tende a intervir, ora a se contrair, em face da evolução do processo de acumulação e de valorização do capital, que pode ser traduzido nos sucessivos e variados Planos de Governo. A Divisão Regional do Brasil em mesorregiões, partindo de determinações mais amplas a nível conjuntural, buscou identificar áreas individualizadas em cada uma das Unidades Federadas, tomadas como universo de análise e definiu as mesorregiões com base nas seguintes dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como condicionante e a rede de comunicação e de lugares como elemento da articulação espacial.
Aplicabilidade
Elaboração de políticas públicas; subsidiar o sistema de decisões quanto à localização de atividades econômicas, sociais e tributárias; subsidiar o planejamento, estudos e identificação das estruturas espaciais de regiões metropolitanas e outras formas de aglomerações urbanas e rurais.

Para maiores informações acesse: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_div_int.shtm
IBGE, onde você pode encontrar muitas coisas interessantes para serem usadas em sala de aula.
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/
http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/index.shtm
http://mapas.ibge.gov.br/geodesia2/viewer.htm
http://www.concar.ibge.gov.br/
E clicando na guia Geociências, você tem acesso a muitas informações geográficas e dados atualizados sobre o Brasil.

domingo, 8 de julho de 2012

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